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Nossa História

IGREJA MATRIZ DA
PARÓQUIA SANTA MARGARIDA MARIA

Quando falamos da história da paróquia, não podemos desvinculá-la da história da bela lagoa que, por sua vez, está estritamente ligada à história da própria cidade do Rio de Janeiro desde os primórdios de sua colonização pelos edificação que se deu em 1956, estabelecendo-se o dia 16 de outubro como o dia de Santa Margarida Maria, padroeira da Igreja.
Quando, em 1948, o Pe. Euzébio Van Den Aardweg, tomou posse como pároco deu início às campanhas de arrecadação de recursos para impulsionar as obras.

Dois anos depois foram moldadas as lindas estátuas do Sagrado Coração de Jesus e Santa Margarida Maria, que se encontram no nicho do altar mor, e as de Nossa Senhora de Fátima e de São José com o Menino Jesus, que se
encontram nos nichos das naves laterais. Os lindos confessionários de jacarandá foram concluídos em 1953 e, em 1959,
foram colocados os sinos da Igreja e os ventiladores nas naves laterais. Todos os párocos que administraram a Igreja sempre se empenharam na sua manutenção, melhoramentos e tudo que visava a preservação de tão importante patrimônio histórico e religioso.

Os sete primeiros párocos da Paróquia Santa Margarida Maria pertenceram à Congregação dos Sagrados Corações, tendo sido o último deles o Pe. Teodósio Grondhuis que foi pároco de 1982 a 1993, quando voltou para a Holanda e a Paróquia foi, então, entregue à Arquidiocese que, em maio de 1993, designou o primeiro pároco que não pertencia àquela Congregação
portugueses com a participação evangelizadora das ordens religiosas da Igreja Católica Apostólica Romana que aqui chegaram para o seu trabalho missionário.

Em diferentes pontos da cidade vários templos religiosos foram sendo construídos e, além de alimentar a fé dos seus fiéis, enriqueceram o acervo arquitetônico nacional com edificações, ora simples, ora suntuosas e erguidas nos mais diversos estilos da arquitetura. E foi assim que, 456 anos depois da descoberta do Brasil, a IGREJA MATRIZ DA PARÓQUIA SANTA MARGARIDA MARIA foi integrada à comunidade católica da cidade num ponto então tranqüilo e numa área de diversidade natural do cenário carioca, próxima às montanhas, ao mar e à lagoa.

Na Lagoa existia, em meados do século XX, a Capela da Congregação dos Sagrados Corações, situada na Rua Almeida Godinho, uma ruazinha perpendicular à rua Fonte da Saudade. Em 16 de junho de 1939, Dom Sebastião Leme da Silveira Cintra (1882-1942), o Cardeal Leme, assinou um decreto fundando, no dia consagrado ao Coração de Jesus, a Paróquia
Santa Margarida Maria da Lagoa, embora ainda não existisse uma igreja para sua sede. No dia 18 de junho, na capela daquela
Congregação, deu-se a sua instalação e a administração espiritual da mesma coube aos seus religiosos, tendo o seu território
resultado do desmembramento das áreas das Paróquias de Nossa Senhora da Conceição, da Gávea, e de São João Batista, da Lagoa.

O lançamento da pedra fundamental das obras da IGREJA MATRIZ DA PARÓQUIA SANTA MARGARIDA MARIA deu-se no dia 8 de novembro de 1942 numa cerimônia presidida pelo Núncio Apostólico Dom Aloísio Masella, e, embora sua construção realizada pela firma F.I. Lemos, Arquitetura e Construções, de propriedade de Fernando Iehly de Lemos, arquiteto que fez o seu projeto, ainda não estivesse concluída, ela foi designada, por decreto de D. Jaime de Barros
Câmara, como sede da paróquia no dia 28 de abril de 1944, ou seja, 12 anos antes da conclusão da

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